Seu protetor contra os danos do estresse no estômago
A dispepsia, conhecida popularmente como má digestão,
acomete milhares de pessoas, seja de forma pontual ou recorrente. Os sintomas
mais frequentes são empachamento, eructação, queimação, refluxo, náusea, dores
abdominais e sonolência após a refeição. O uso de tabaco e o consumo excessivo
de álcool podem agravar ainda mais os sintomas.
Uma alimentação à base de fast-food, frituras, refrigerantes, gordura saturada, alimentos altamente processados, balas e chicletes ou o oposto disso, como o jejum prolongado e até mesmo o aparentemente inofensivo cafezinho, podem trazer muitos prejuízos para a saúde gástrica.
E não é apenas o tipo de alimento que comemos que
influencia o processo digestivo, mas também a forma como nos alimentamos. Por
exemplo, comer de forma rápida sem mastigar os alimentos da maneira adequada,
tomar líquido durante a refeição, comer grandes volumes de comida de uma só vez
ou ainda ingerir alimentos muito quentes podem comprometer a digestão.
Quando o indivíduo apresenta apenas sintomas, sem qualquer tipo de alteração laboratorial, endoscópica ou ultrassonográfica, diz-se que a dispepsia é funcional. Se o tratamento é negligenciado, alterações fisiológicas começam a aparecer, como úlceras gástricas, hemorragia, isquemia e câncer, levando o paciente há um quadro de dispepsia orgânica. Este último caso é causa frequente de internação e mortalidade. Há ainda uma classificação especial denominada dispepsia associada ao Helicobacter pylori.
Atualmente, o tratamento convencional para dispepsias ocorre através de medicamentos que agem na inibição das enzimas H+ e K+ ATPase, também chamados de inibidores da bomba de próton, os famosos prazóis e, quando na presença de H. pylori, são associados também à antibióticos.
Os inibidores da bomba de próton têm efeito quase que
imediato, aliviando de forma significativa os sintomas de má digestão. No
entanto, estudos mostram que a longo prazo este tipo de terapia ocasiona
prejuízos para a saúde, pois reduz 90% da secreção gástrica (ácido clorídrico),
gerando hipocloridria ou acloridria, dificultando a digestão dos alimentos.
StomaZinc é indicado para todos os casos de dispepsia
(funcional, orgânica e associada ao H. Pylori), devido a sua capacidade de
prevenir lesões na mucosa gástrica, promover a cicatrização de úlceras e ainda
inibir o crescimento da H. pylori. Não provoca interferências no processo
digestivo ou na absorção de nutrientes. StomaZinc é um complexo formado pelo
mineral zinco e pelo peptídeo L-carnosina (composto pelos aminoácidos β-alanina
e histidina) através de uma ligação molecular polimérica.
Ações:
Vantagens:
Apresentação:
Pó branco ou amarelado, sem odor e sem sabor.
Solubilidade:
Insolúvel em água
Dose recomendada:
150mg ao dia, preferencialmente após a refeição. Não deve
ser colocado em cápsula gastrorresistente.
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